Considere Davi e Saul.
Davi era um rapaz de cidade pequena que se tornou rei. Ele era um grande atleta e um amigo terno. Era um pastor de ovelhas e matador de gigantes. Poeta sensitivo e magnífico general de combate. Um humilde adorador e um rei poderoso. Músico talentoso e estadista capaz. Era esposo, pai, e pecador.
Saul também era um grande homem. Como Davi,ele era vistoso, forte, um líder dotado por natureza. Ambos viveram em meio a grandes tribulações. Ambos tiveram grandes sofrimentos e desilusões esmagadoras. Ambos caíram em pecados flagrantes e claros. Mentiram e enganaram. Falharam em não aproveitarem todas as oportunidades dadas por Deus e em não viverem todo o potencial que Deus lhe deu. Tinham muito em comum um com o outro — e conosco.
Os dois praticamente fizeram as mesmas "besteiras". Porém, por que ninguém lembra de Saul como um homem bom? O que você faz "Diante de Deus" é o segredo.
Davi aprendia com seus fracassos. Ele foi treinado por seus erros. Ele aproveitava a disciplina que rodeava seu pecado. Ele ganhou com suas perdas, Colheu sabedoria com sua dor. Contudo, ao mesmo tempo em que Davi aprendia com suas falhas.
Saul endureceu com as suas. Quando Saul fracassava, ele se retirava mais ainda para as sombras. Saul evidentemente cria que a maneira de viver e crescer era agarrar, consumir, segurar, perseguir.
Davi aprendeu que vivemos pra ser consumidos, e abrir mão. Que havia ganho nas perdas. Ele tinha um coração sincero "Diante de Deus". Aprendeu que devemos viver "para correr em direção a Deus em vez de correr pra longe."
Ser sincero, é a chave para sua amizade com Deus e com o seu próximo. Como disse, dr. David Eckman:
"Deus não exige que seus amigos sejam perfeitos, sem pecados, mas ele espera que sejam biblicamente honestos. E essa autenticidade de coração sincero diante de Deus fornece terreno sólido para a amizade."
Fiquem com Deus e que a cada reflexão sejamos levados a terra alta da intimidade com Deus e com nossos irmãos.
